quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Solistas | Laura Isaacson | Violoncelo

Laura Isaacson began learning the cello at the age of six. She studied at the Yehudi Menuhin School with Melissa Phelps, the Eastman School of Music with Steven Doane and at the Juilliard School with Harvey Shapiro.
She has participated in numerous music festivals, including the International Musicians Seminar in Prussia Cove and the Verbier Academy in Switzerland, and she has also played for many renowned cellists such as Steven Isserlis, Daniil Shafran and Lynn Harrell.
Laura Isaacson has been a prize-winner in the Heidi Hermans Young Artists Competition, the Kingsville International Competition and the Sorantin Young Artists Competition. During her studies at Eastman she won the coveted performer's certificate for excepional playing. Laura has performed in festivals and concerts in Portugal, England, and the United States. She has played chamber music in the Wigmore Hall, the Fairfield Hall and at the International Menuhin Festival in Gstaad. Recently she has performed in Lisbon at the Aula Magna in a memorial concert for the Portuguese hero Aristides de Sousa Mendes and in the Ciclo Manuelino de Musica in Belem.

Temporada 2009 | Fevereiro

Sábado, 7 de Fevereiro às 18h00
Auditório Municipal Ruy de Carvalho

ANIVERSÁRIO DE HAYDN E MENDELSSOHN
Fr. Schubert - "Abertura" para Cordas em Dó Maior
J. Haydn - Concerto para violoncelo em Dó Maior Hob.VIIb:1
F. Mendelssohn - Sinfonia N.º 8 em Ré Maior para cordas

Maestro Nikolay Lalov
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Laura Isaacson - violoncelo


Domingo, 8 de Fevereiro às 11h00
Auditório Municipal Maestro César Batalha

ONDE ACABAM AS PALAVRAS, COMEÇA A MÚSICA...
CONCERTO DIDÁCTICO para PAIS e FILHOS

Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras


Domingo, 8 de Fevereiro às 18h30
Centro Cultural de Cascais

ANIVERSÁRIO DE HAYDN E MENDELSSOHN
Fr. Schubert - "Abertura" para Cordas em Dó Maior
J. Haydn - Concerto para violoncelo em Dó Maior Hob.VIIb:1
F. Mendelssohn - Sinfonia N.º 8 em Ré Maior para cordas

Maestro Nikolay Lalov
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Laura Isaacson - violoncelo

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Temporada 2009 | Janeiro

Domingo, 25 de Janeiro às 18h00
Conservatório de Música de Cascais

UM INSTRUMENTO MÁGICO
Uma história fantástica com música para miúdos e graúdos
CONCERTO DIDÁCTICO para PAIS e FILHOS

Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Temporada 2009 | Janeiro

Sábado, 17 de Janeiro às 21h30
Auditório da Igreja Paroquial de Queijas


LA PETITE SUITE
G. Rossini - Abertura "O Barbeiro de Sevilha" arr. para quinteto de sopros
G. Fauré - Dolly Suite
G. Bizet -Jeux d'enfants, Op. 22 (arr. Davies)

Quinteto de Sopros da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras


Domingo, 18 de Janeiro às 17h00
Palácio dos Aciprestes

A MÚSICA E A PINTURA
Uma conversa sobre a Música e a sua estreita ligação com as outras Artes
Peças de J. S. Bach, L. V. Beethoven, A. Scriabin, G. Zlatev-Cherkin, entre outros.

Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Compositores | Gioachino Antonio Rossini













Gioachino Antonio Rossini nasceu numa família de músicos em Pesaro, cidade na costa do mar Adriático, na Itália. Seu pai, Giuseppe, era um trompista e inspector de matadouros, e sua mãe, Anna Guidarini, era uma cantora, filha de um padeiro. Os pais de Rossini começaram cedo sua educação musical, e aos seis anos de idade ele já tocava o triângulo na banda de seu pai.
O pai de Rossini simpatizava com a Revolução Francesa, e deu as boas-vindas às tropas de Napoleão quando elas invadiram o norte da Itália. Isto tornou-se um problema quando os austríacos restauraram o antigo regime, em 1796. O pai de Rossini foi preso, e sua mãe o levou a Bolonha, onde ela passou a ganhar a vida como cantora nos diversos teatros da região da Romanha, onde seu pai eventualmente pode juntar-se a eles. Durante todo este tempo, Rossini freqüentemente foi deixado sob os cuidados de sua avó, já idosa, que não podia controlar efetivamente o garoto.
Após o retorno de seu pai, Rossini permaneceu em Bolonha, sob os cuidados de um talhante de porcos, enquanto seu pai tocava a trompa nas orquestras dos mesmos teatros em que Anna cantava. O garoto teve aulas de cravo por três anos com Giuseppe Prinetti, de Novara; este seu professor, que costumava tocar as escalas com apenas dois dedos. Paralelamente à sua profissão musical tinha um emprego como vendedor de bebidas alcóolicas, e uma propensão para adormecer de pé; tais qualidades tornaram-no objecto de ridicularização por parte de seu pupilo.

Aos quatorze anos (idade que ele tinha no ano de 1806), Rossini inscreve-se no liceu musical da cidade e apaixona-se pelas composições de Haydn e Mozart, mostrando grande admiração pelas óperas de Cimarosa. Estuda violoncelo com Cavedagni no Conservatório de Bolonha. Em 1807 é admitido na classe de contraponto do padre Stanislao Mattei. Aprende a tocar violoncelo com facilidade, mas a pedante gravidade de Mattei nas suas opiniões sobre o contraponto só serviu para impulsionar o jovem compositor em direcção a uma escola de composição mais liberal. Sua visão sobre recursos orquestrais não é geralmente atribuída às regras de composição estritas que ele aprendeu com Mattei, mas aos conhecimentos adquiridos independentemente ao seguir as sinfonias e quartetos de Haydn e Mozart. Em Bolonha, ele era conhecido como "il Tedeschino" ( "o alemãozinho") por conta de sua devoção a Mozart.

Através da amigável interposição do Marquês Cavalli, a sua primeira ópera, La cambiale di matrimonio, foi produzida em Veneza quando ele era um jovem de apenas 18 anos. No entanto, dois anos antes, já tinha recebido o prémio no Conservatório de Bolonha para sua cantata Il pianto de Armonia sulla morte de Orfeo. Entre 1810 e 1813, em Bolonha, Roma, Veneza e Milão, Rossini seguiu produzindo óperas de sucesso variável. A memória destas obras foi suplantada pelo enorme sucesso de sua ópera Tancredi.
O libreto foi uma adaptação feita por Gaetano Rossi da tragédia Tancrède de Voltaire. Vestígios de Ferdinando Paër e Giovanni Paisiello estão inegavelmente presentes em alguns fragmentos da música. Contudo, qualquer sentimento crítico por parte do público foi afogado pela apreciação de tais melodias como "Di tanti palpiti ... Mi rivedrai, ti rivedrò", que se tornou tão popular que os italianos cantavam-na em multidões nos tribunais até que o juíz ordenasse que parassem.
Rossini continuou a escrever óperas para Veneza e Milão durante os anos seguintes, mas a sua recepção era fria e, em alguns casos, insatisfatória após o sucesso de Tancredi. Em 1815 retira-se para a sua casa em Bolonha, onde Domenico Barbaia, o empresário do teatro de Nápoles, concluiu um acordo com ele para a tomar a direcção musical do Teatro San Carlo e do Teatro Del Fondo em Nápoles, escrevendo para cada um deles uma ópera por ano. Seu vencimento deveria ser 200 ducados por mês; a este valor juntar-se-ia uma parte dos lucros das mesas de jogo instaladas no ridotto do teatro, que se elevava a cerca de 1000 ducados por ano. Este era um acordo extremamente lucrativo para qualquer músico profissional nessa altura.
Alguns compositores mais velhos, em Nápoles, nomeadamente Zingarelli e Paisiello, estavam inclinados à intriga contra o sucesso do jovem compositor, mas toda essa hostilidade foi fútil face ao entusiasmo com que foi recebida a execução na corte de Elisabetta, regina d'Inghilterra, na qual Isabella Colbran, que posteriormente se tornou a esposa do compositor, desempenhou um papel principal. O libreto da ópera feito por Giovanni Schmidt, foi em muitos aspectos uma antecipação do que seria apresentado ao mundo alguns anos mais tarde, em Kenilworth de Sir Walter Scott. Esta ópera foi a primeira em que Rossini escreveu os ornamentos das árias em vez de deixá-los a cargo dos cantores, e também a primeira em que o recitativo secco foi substituído por um recitativo acompanhado de um quarteto de cordas.

A sua mais famosa ópera foi apresentada em 20 de Fevereiro de 1816, no Teatro Argentina, em Roma. O libreto de Cesare Sterbini, uma versão da polémica peça de Beaumarchais, Le Barbier de Séville, era o mesmo que havia sido utilizado por Giovanni Paisiello no seu próprio Barbiere, uma ópera que tinha beneficiado de popularidade na Europa durante mais de um quarto de século. Mais tarde, Rossini afirmou ter escrito a ópera em apenas doze dias. Foi um estrondoso fracasso quando fez a sua estreia como Almaviva; os admiradores de Paisiello ficaram extremamente indignados, sabotando a produção assobiando e gritando durante todo o primeiro acto. Contudo, pouco tempo depois da segunda apresentação, a ópera tornou-se tão bem sucedida que a fama da ópera de Paisiello foi transferida para a de Rossini, para quem o título O Barbeiro de Sevilha passou como um património inalienável.

Entre 1815 e 1823 Rossini produziu 20 óperas. Destas, Otello foi o clímax da sua reforma da ópera séria, e oferece um sugestivo contraste com o tratamento do mesmo assunto numa altura semelhante de desenvolvimento artístico pelo compositor Giuseppe Verdi. No tempo de Rossini o desfecho trágico foi tão mal recebido pelo público que tornou-se necessário inventar um final feliz para Otello.
As condições de produção em palco em 1817 são ilustradas pela aceitação por Rossini do tema da Cinderela para um libreto apenas na condição de que o elemento sobrenatural fosse omitido. A ópera La Cenerentola foi tão bem sucedida como Il Barbiere. A ausência de uma precaução semelhante na construção de sua Mosè in Egitto levou ao desastre na cena que retrata a passagem dos israelitas através do Mar Vermelho, na qual os defeitos nos mecanismos de palco sempre suscitavam uma gargalhada geral, de tal modo que, após algum tempo, o compositor foi obrigado a introduzir o coro "Dal tuo stellato Soglio" para desviar a atenção da partição das ondas.
Em 1822, quatro anos após a elaboração deste trabalho, Rossini casou com a soprano Isabella Colbran. No mesmo ano, dirigiu a sua Cenerentola em Viena, onde Zelmira também foi apresentado. Após isto, voltou a Bolonha; contudo um convite do príncipe Metternich para ir a Verona e "auxiliar no restabelecimento da harmonia" era muito tentador para ser recusado; ele chegou ao Congresso em tempo útil para a sua abertura em 20 de Outubro de 1822. Aqui fez amizade com Chateaubriand e Dorothea Lieven.
Em 1823, por sugestão do gerente do King's Theatre, em Londres, foi para Inglaterra, sendo muito festejado na sua passagem por Paris. Em Inglaterra, foi agraciado com um generoso acolhimento, que incluiu ser apresentado ao Rei Jorge IV e a recepção de £7000 após uma permanência de cinco meses. Em 1824 tornou-se director do Théâtre italien de Paris em Paris, com um salário de £800 por ano, e quando o acordo chegou ao fim, foi recompensado com o gabinete de Compositor Chefe do Rei e Inspector-Geral da Canção em França, cargo a que foi anexado o mesmo rendimento. Com a idade de 32, Rossini entrou em semi-aposentadoria, com independência financeira.

A produção de seu Guilherme Tell em 1829 marca o final da sua carreira como escritor de óperas. O libreto foi escrito por Étienne Jouy e Hippolyte Bis, e posteriormente revisto por Armand Marrast. A música é notável pela sua liberdade relativamente às convenções descobertas e utilizadas por Rossini nas suas obras anteriores, e marca uma fase de transição na história da ópera. Embora seja uma boa ópera, hoje em dia raramente é ouvida na íntegra, pois a sua versão original tem uma duração superior a quatro horas.
Em 1829 Rossini voltou para Bolonha. Sua mãe tinha morrido em 1827, e ele estava ansioso por estar com seu pai. Diligências com vista ao seu regresso a Paris, com um novo acordo, foram afectadas pela abdicação de Carlos X e pela Revolução de Julho de 1830. Rossini, que considerava o tema de Fausto para uma nova ópera, regressou a Paris em Novembro daquele ano.
Seis movimentos do seu Stabat Mater foram escritos em 1832 e os restantes em 1839, o ano da morte de seu pai. O sucesso desta obra é comparável com os seus sucessos em óperas; mas seu comparativo silêncio durante o período de 1832 até sua morte em 1868 faz sua biografia parecer quase a narrativa de duas vidas - uma vida de rápido triunfo, e a longa vida de reclusão, da qual os biógrafos nos dão imagens na forma de histórias da sagacidade cínica do compositor, as suas especulações na cultura de peixes, a sua máscara de humildade e indiferença.

Sua primeira esposa morreu em 1845, e em 16 de Agosto de 1846, ele casou com Olympe Pélissier, que havia posado para Vernet no seu quadro de Judite e Holofernes. Distúrbios políticos levaram Rossini a abandonar Bolonha, em 1848. Depois de viver durante um tempo em Florença, instalou-se em Paris em 1855, onde sua casa era um centro da sociedade artística. Ele morreu em sua casa de campo em Passy numa sexta-feira, 13 de Novembro de 1868 e foi sepultado no cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Em 1887, os seus restos mortais foram transferidos para a Basílica da Santa Cruz, em Florença, onde agora repousam.




quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Temporada 2009 | Janeiro

Sábado, 10 de Janeiro às 18h00
M. M. Portuguesa - Casa Verdades Faria

LA PETITE SUITE
G. Rossini Abertura "O Barbeiro de Sevilha" arr. para quinteto de sopros
G. Fauré "Dolly Suite"
G. Bizet "Jeux d'enfants" Op. 22 (arr. Davies)

Quinteto de Sopros da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras


Domingo, 11 de Janeiro às 11h00
Auditório Municipal Maestro César Batalha

UM INSTRUMENTO MÁGICO
Uma história fantástica com a música para miúdos e graúdos
CONCERTO DIDÁCTICO para PAIS e FILHOS

Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Solistas | Paulo Ferreira | Tenor

Natural de Santa Maria da Feira, realizou na Academia de Música de Santa Maria, os seus estudos de Violoncelo, Piano e Canto, onde veio a concluir, este último, com a classificação máxima, na classe da Profª Ondina Santos, sempre como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Mais tarde prossegue o Curso de Canto na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, na classe do Professor Oliveira Lopes, onde veio a concluir sempre com as classificações máximas. Estudou ainda Interpretação Cénica com a Profª Norma Silvestre e Música Antiga com a Profª Ana Mafalda Castro.
Foi vencedor absoluto do 1º Prémio do II Concurso Internacional de Canto Tomaz Alcaide (Categoria de Concerto) e do 3º Prémio do IV Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, entre outros. Tem actuado num vasto número de concertos e recitais em Portugal, Espanha, França, Bélgica e Alemanha, gravando para a RTP, para a RDP – Antena 2 e para a UER. Em Portugal tem colaborado com os palcos mais destacados, nomeadamente Teatro Nacional de São Carlos, Centro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Teatro Nacional de São João, Teatro Rivoli e Coliseu do Porto.
Durante alguns anos cantou como Barítono, onde se estreou na Ópera La Traviata de G. Verdi, a convite do Círculo Portuense de Ópera. Conta já, no seu currículo operático, com papéis principais ou destacados em óperas de Mozart (As Bodas de Fígaro e Cosí Fan Tutte), Bizet (Carmen) e Verdi (La Traviata), sendo de assinalar, ainda, as suas interpretações em óperas de Puccini (Tosca e Turandot), Ravel (L’Enfant et les Sortilèges), Maderna (Satyricon), Sousa Carvalho (L’Amore Industrioso), Schumann (Cenas de Fausto e Manfred), Virgil Thompson (Four Saints in Three Acts), Stravinsky (O Rouxinol) e Pinho Vargas (Os Dias Levantados) – esta última editada em CD pela EMI – Valentim de Carvalho. Já como Tenor, em 2005, interpretou o papel de Monostatos em A Flauta Mágica de Mozart numa co-produção do Circulo Portuense de Ópera e do Coliseu do Porto.
Recentemente, estreou-se como Tenor solista na Oratória “Cristo no Monte das Oliveiras” Op.85 de Beethoven, acompanhado pela Orquestra Nacional do Porto, sob a direcção do Maestro Marc Tardue e interpretando o Tenor da 9ª Sinfonia de Beethoven, com a Orquestra clássica da Madeira dirigida pelo Maestro Rui Massena. Ainda como Barítono interpretou, como solista, obras de referência como: Magnificat e Kantates BWV 58, 61, 110, 147 e 206 (J.S. Bach), Magnificat (C.P.E. Bach), Requiem e Messe KV. 65 (W.A. Mozart), Missa em Fá M (Lobo Mesquita), Te Deum (F.A. Almeida), Adam & Eva (A. Avondano), Requiem (J.D. Bomtempo), Messias (G.F. Haendel), Te Deum (M.A. Charpentier), Fantasie Op. 80 e 9ª Sinfonia (L.V. Beethoven), Requiem ( M. Durufle) Petite Messe Solenelle (G. Rossini), Carmina Burana (C. Orff), entre outras.
Em Lied, estreou, acompanhado pelo pianista Jaime Mota, o ciclo “Sete canções de Albano Martins” de António Pinho Vargas, ciclo já editado em CD pela Strauss, tendo sido alvo das melhores críticas da especialidade. Apresentou-se também em vários recitais, acompanhado pela pianista Helena Marinho.
Com orquestra tem-se apresentado sob a direcção dos maestros Manuel Ivo Cruz, João Paulo Santos, António Saiote, Marc Tardue, Jacques Mercier, Aldo Brizzi, Marko Letonja, Stephen Bull e Jonathan Webb, entre outros. Tem colaborado com as orquestras Sinfónica Portuguesa, Nacional do Porto, Metropolitana de Lisboa, de Câmara de Munique e a Capela Real, entre outras.
Presentemente estuda repertório com o Maestro Marc Tardue e é orientado pela Profª. Palmira Troufa, no Porto e pela Maestra Marinela Melli, em Roma, Itália.


Solistas | Liza Veiga | Soprano





Concerto de Páscoa de 2007 com a OCCO (gravação incompleta)





Biografia em: http://www.meloteca.com/canto-soprano.htm#lizaveiga

Ver também em:
http://lizaliberaveiga.blogspot.com/
http://chiadorecords.com/liza_bio.html

Temporada 2009 | Janeiro

Sábado, 3 de Janeiro às 18h00 no Auditório Municipal Ruy de Carvalho
Domingo, 4 de Janeiro às 18h30 no Auditório do Colégio Maristas de Carcavelos

CONCERTO DE ANO NOVO
Obras de G. Rossini, G. Puccini, N. Paganini, J. Strauss, J. Offenbach, entre outros

Maestro Nikolay Lalov
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

Liza Veiga - soprano
Paulo Ferreira - tenor