UMA HISTÓRIA DE NATAL
20 de Dezembro de 2009 às 17H00
Palácio dos Aciprestes
A. Corelli - Concerto di Natale
G. Torelli - Concerto di Natale
Fr. Manfredini - Sinfonia Pastorale per Il Santissimo Natale
G. Valentini - Sinfonia atre per Il Santissimo Natal
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Temporada 2009 | Dezembro
ORATÓRIA DE NATAL
18 de Dezembro de 2009 às 21h30
Igreja da Cartuxa
19 de Dezembro de 2009 às 21h00
Igreja dos Salesianos do Estoril
Descrição
J.S. Bach - Concerto para oboé e orquestra em sol menor BWV 1056
J.S. Bach - Oratória de Natal BWV 248
Maestro Ricardo Averbach
Coro do Instituto Gregoriano de Lisboa
Armando Possante: Maestro do coro
Elsa Cortez - Sorano
Maria Luísa Tavares - Mezzo-Soprano
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Filipe Freitas - oboé
18 de Dezembro de 2009 às 21h30
Igreja da Cartuxa
19 de Dezembro de 2009 às 21h00
Igreja dos Salesianos do Estoril
Descrição
J.S. Bach - Concerto para oboé e orquestra em sol menor BWV 1056
J.S. Bach - Oratória de Natal BWV 248
Maestro Ricardo Averbach
Coro do Instituto Gregoriano de Lisboa
Armando Possante: Maestro do coro
Elsa Cortez - Sorano
Maria Luísa Tavares - Mezzo-Soprano
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Filipe Freitas - oboé
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Temporada 2009 | Dezembro
PRÉMIO LOPES-GRAÇA DE COMPOSIÇÃO
17 de Dezembro de 2009 às 18h30
M. M. Portuguesa - Casa Verdades Faria
F.Lopes-Graça Obra premiada
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
17 de Dezembro de 2009 às 18h30
M. M. Portuguesa - Casa Verdades Faria
F.Lopes-Graça Obra premiada
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
sábado, 12 de dezembro de 2009
Temporada 2009 | Dezembro
UMA HISTÓRIA DE NATAL
13 de Dezembro de 2009 às 11h00
Auditório Municipal Maestro César Batalha
CONCERTO DIDÁCTICO para PAIS e FILHOS
Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
13 de Dezembro de 2009 às 11h00
Auditório Municipal Maestro César Batalha
CONCERTO DIDÁCTICO para PAIS e FILHOS
Direcção Artística e Comentários: Maestro Nikolay Lalov
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
Temporada 2009 | Dezembro
CANTABILE
12 de Dezembro de 2009 às 18h00
Museu da Musica Portuguesa
Lilia Donkova - violino
Ian Mikirtoumov - piano
Novo CD CANTABILE
Lilia Donkova apresenta neste concerto CANTABILE algumas das mais belas melodias tocadas pelo seu violino com inesquecível charme e beleza. Todo o repertório transmite grande prazer e fortes emoções e é uma demonstração de como se pode explorar a infinita capacidade do violino a cantar.
Obras de Fr.Vercini, P.I.Tchaikovski, H.Wieniawski, N.Paganini, R. Schumann, Cl.Debussi, L.Barbosa, G.Zlatev-Tcherkin, A.Piazzola e J.Williams.
Fonte: http://www.occo.pt/
12 de Dezembro de 2009 às 18h00
Museu da Musica Portuguesa
Lilia Donkova - violino
Ian Mikirtoumov - piano
Novo CD CANTABILE
Lilia Donkova apresenta neste concerto CANTABILE algumas das mais belas melodias tocadas pelo seu violino com inesquecível charme e beleza. Todo o repertório transmite grande prazer e fortes emoções e é uma demonstração de como se pode explorar a infinita capacidade do violino a cantar.
Obras de Fr.Vercini, P.I.Tchaikovski, H.Wieniawski, N.Paganini, R. Schumann, Cl.Debussi, L.Barbosa, G.Zlatev-Tcherkin, A.Piazzola e J.Williams.
Fonte: http://www.occo.pt/
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Temporada 2009 | Dezembro
VIOLONCELISSIMI
Ao contrário do que habitualmente acontece, o recital de hoje contará, apenas, com a presença do instrumento mais grave da família do violino, o violoncelo. Este fabuloso instrumento é, inúmeras vezes, associado ao brilhantismo e à elegância de um cisne, muito por consequência da obra de Saint-Säens. A sua origem data do século XVI, como membro das viole da braccio, e aparece com a designação de violino baixo com três cordas. Mais tarde é-lhe acrescentada a quarta corda, completando a sequência de quintas do violino. O tamanho do violoncelo modificou-se consideravelmente durante os séculos XVI e XVII, sendo fixado em 1710 por Antonio Stradivari. Este instrumento era tocado entre os joelhos até surgir o espigão no século XVIII, que lhe conferiu mais segurança e ressonância.Durante a época barroca, o violoncelo foi, progressivamente, deixando de ter apenas papel de baixo contínuo com a ascensão de grandes virtuosos. Entre eles, destaca-se Luigi Boccherini. Boccherini nasceu em 1743 em Itália, filho de um contrabaixista, tornando-se, mais tarde, um famoso compositor. Virtuoso do violoncelo desde tenra idade, estuda em Roma com Giovanni Battista Constanzi (director musical da Basílica de São Pedro) e participa em tournés com o violinista Manfredi, com bastante sucesso em Paris e Espanha. A partir de 1757 começa a participar na orquestra do Teatro Imperial de Viena. Mais tarde, e com o patrocínio do irmão do rei de Espanha, vai trabalhar para a corte de Madrid. Nesta época desenvolve uma actividade musical muito intensa. Boccherini escreveu um Stabat Mater, uma ópera, La Clementina, um Concerto para violoncelo em ré maior, sonatas para violoncelo, e sobretudo 120 quintetos para cordas, além de 100 quartetos para cordas, 60 trios, 20 sinfonias, 21 sonatas para violino, uma cantata de Natal, uma missa, o famoso Quinteto para cordas em mi maior, entre outros. Johann Sebastian Bach representa um grande marco na escrita para violoncelo, uma vez que compõe seis suites para violoncelo solo. Nestas obras, o instrumento é colocado à prova, tanto na sua vertente melódica como nas possibilidades harmónicas de que dispõe. Mais tarde, no período Clássico, Joseph Haydn compõe concertos para violoncelo e Beethoven apresenta um triplo concerto com violino e piano. Este último compõe ainda as sonatas com piano, seguidas por Mendelssohn, Brahms, entre outros. Como obras de referência do Romantismo, surgem os concertos de Schumann, Dvorak e Elgar. Já no século XX Prokofiev, Shostakovich e Britten compuseram concertos para violoncelo. Reger e Kodály retomam o trabalho solístico iniciado por J. S. Bach. Sendo o instrumento com a maior extensão da família das cordas, abrangendo um grande registo de alturas, temos a oportunidade, actualmente, de contar com diversos ensembles de violoncelos. Estes agrupamentos apresentam, em concerto, arranjos de obras de referencia para quarteto ou sexteto de violoncelos.No recital de hoje, ouviremos obras de vários compositores, de diferentes épocas e estilos no timbre único deste instrumento dividido em 4 vozes diferentes.
Fonte: www.occo.pt
11 de Dezembro de 2009 às 21h30
Capela do Palácio Marquês de Pombal
Obras de L. Boccherini, E. Grieg, G. Werner, entre outros.
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
Ao contrário do que habitualmente acontece, o recital de hoje contará, apenas, com a presença do instrumento mais grave da família do violino, o violoncelo. Este fabuloso instrumento é, inúmeras vezes, associado ao brilhantismo e à elegância de um cisne, muito por consequência da obra de Saint-Säens. A sua origem data do século XVI, como membro das viole da braccio, e aparece com a designação de violino baixo com três cordas. Mais tarde é-lhe acrescentada a quarta corda, completando a sequência de quintas do violino. O tamanho do violoncelo modificou-se consideravelmente durante os séculos XVI e XVII, sendo fixado em 1710 por Antonio Stradivari. Este instrumento era tocado entre os joelhos até surgir o espigão no século XVIII, que lhe conferiu mais segurança e ressonância.Durante a época barroca, o violoncelo foi, progressivamente, deixando de ter apenas papel de baixo contínuo com a ascensão de grandes virtuosos. Entre eles, destaca-se Luigi Boccherini. Boccherini nasceu em 1743 em Itália, filho de um contrabaixista, tornando-se, mais tarde, um famoso compositor. Virtuoso do violoncelo desde tenra idade, estuda em Roma com Giovanni Battista Constanzi (director musical da Basílica de São Pedro) e participa em tournés com o violinista Manfredi, com bastante sucesso em Paris e Espanha. A partir de 1757 começa a participar na orquestra do Teatro Imperial de Viena. Mais tarde, e com o patrocínio do irmão do rei de Espanha, vai trabalhar para a corte de Madrid. Nesta época desenvolve uma actividade musical muito intensa. Boccherini escreveu um Stabat Mater, uma ópera, La Clementina, um Concerto para violoncelo em ré maior, sonatas para violoncelo, e sobretudo 120 quintetos para cordas, além de 100 quartetos para cordas, 60 trios, 20 sinfonias, 21 sonatas para violino, uma cantata de Natal, uma missa, o famoso Quinteto para cordas em mi maior, entre outros. Johann Sebastian Bach representa um grande marco na escrita para violoncelo, uma vez que compõe seis suites para violoncelo solo. Nestas obras, o instrumento é colocado à prova, tanto na sua vertente melódica como nas possibilidades harmónicas de que dispõe. Mais tarde, no período Clássico, Joseph Haydn compõe concertos para violoncelo e Beethoven apresenta um triplo concerto com violino e piano. Este último compõe ainda as sonatas com piano, seguidas por Mendelssohn, Brahms, entre outros. Como obras de referência do Romantismo, surgem os concertos de Schumann, Dvorak e Elgar. Já no século XX Prokofiev, Shostakovich e Britten compuseram concertos para violoncelo. Reger e Kodály retomam o trabalho solístico iniciado por J. S. Bach. Sendo o instrumento com a maior extensão da família das cordas, abrangendo um grande registo de alturas, temos a oportunidade, actualmente, de contar com diversos ensembles de violoncelos. Estes agrupamentos apresentam, em concerto, arranjos de obras de referencia para quarteto ou sexteto de violoncelos.No recital de hoje, ouviremos obras de vários compositores, de diferentes épocas e estilos no timbre único deste instrumento dividido em 4 vozes diferentes.
Fonte: www.occo.pt
11 de Dezembro de 2009 às 21h30
Capela do Palácio Marquês de Pombal
Obras de L. Boccherini, E. Grieg, G. Werner, entre outros.
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Temporada 2009 | Dezembro
HOMENAGEM A MENDELSSOHN E MARTINU
Todos os anos, todos os concertos são ocasiões especiais para se celebrarem os criadores musicais. Mas 2009 é um ano de diversos aniversários simbólicos na música. Além dos 200 anos da morte de Haydn, dos 250 anos da morte de Händel, dos 350 anos do nascimento de Henry Purcell, celebram-se, ainda, os 200 anos do nascimento de Félix Mendelssohn e o cinquentenário da morte de Bohuslav Martinu. O século XX foi, indubitavelmente, o século de grandes e diversas estéticas, estilos, filosofias e escolas de composição. O compositor não se dissocia do homem e os percursos de vida reflectem-se na música que escreve. Neste concerto, faremos uma viagem pela história da música de câmara, centrando-nos em duas épocas, estilos e pensamentos diferentes. Se por um lado contamos com as melodias inigualáveis do puro romantismo de Mendelssohn, por outro entraremos numa sonoridade eclética que mistura o folclore checo com o jazz e a estrutura do concerto grosso barroco.
Fonte: www.occo.pt
5 de Dezembro de 2009 às 18h00
Auditório Municipal Ruy de Carvalho
B. Martinu (50 anos da morte)- Sexteto de cordas H224
F. Mendelssohn (200 anos do nascimento) - Octeto op.20
Maestro Nikolay Lalov Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
6 de Dezembro de 2009 às 18h30
Centro Cultural de Cascais - Auditório
Obras de B. Martinu e F. Mendelssohn
Maestro Nikolay Lalov Orquestra de Cascais e Oeiras
Todos os anos, todos os concertos são ocasiões especiais para se celebrarem os criadores musicais. Mas 2009 é um ano de diversos aniversários simbólicos na música. Além dos 200 anos da morte de Haydn, dos 250 anos da morte de Händel, dos 350 anos do nascimento de Henry Purcell, celebram-se, ainda, os 200 anos do nascimento de Félix Mendelssohn e o cinquentenário da morte de Bohuslav Martinu. O século XX foi, indubitavelmente, o século de grandes e diversas estéticas, estilos, filosofias e escolas de composição. O compositor não se dissocia do homem e os percursos de vida reflectem-se na música que escreve. Neste concerto, faremos uma viagem pela história da música de câmara, centrando-nos em duas épocas, estilos e pensamentos diferentes. Se por um lado contamos com as melodias inigualáveis do puro romantismo de Mendelssohn, por outro entraremos numa sonoridade eclética que mistura o folclore checo com o jazz e a estrutura do concerto grosso barroco.
Fonte: www.occo.pt
5 de Dezembro de 2009 às 18h00
Auditório Municipal Ruy de Carvalho
B. Martinu (50 anos da morte)- Sexteto de cordas H224
F. Mendelssohn (200 anos do nascimento) - Octeto op.20
Maestro Nikolay Lalov Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
6 de Dezembro de 2009 às 18h30
Centro Cultural de Cascais - Auditório
Obras de B. Martinu e F. Mendelssohn
Maestro Nikolay Lalov Orquestra de Cascais e Oeiras
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